7 de out. de 2010

Economia

Durante o domínio espanhol, a economia baseava-se na produção da serra: algodão, cana-de-açúcar, criação de carneiros, artesanato, têxtil e de madeira. Com o tempo a cultura de algodão deslocou-se para a costa. A serra manteve a cana-de-açúcar, desenvolveu o cultivo de trigo, milho, cevada e a criação de ovinos, lhamas e gado leiteiro. A economia da serra é estável, mas limitada e dirigida para as necessidades locais.
No começo do século XX, a costa começou a despontar economicamente. Sua cultura de cacau faz do Equador o segundo produtor sul-americano (o primeiro é o Brasil). Além de contribuir com os principais produtos de exportação, como banana e café, a costa ainda fornece mamão, manga e abacaxi (1977).
A indústria, da qual emana 20% da renda nacional, é sobretudo de transformação: massas, conservas, beneficiamento do arroz, refinação do açúcar, tecelagem e cimento. A mais difundida é a de chapéu de palha, os chamados panamás, fabricados com a fibra da palmeira toquilla. Das riquezas minerais, são explorados petróleo, na península Santa Helena, zinco, cobre, ouro e prata (1977).
A base da economia tem sido a agricultura, especialmente o cultivo da banana. Em 1965, foi aprovada uma lei de desenvolvimento industrial que facilitou o estabelecimento de fábricas têxteis, de artigos elétricos, de produtos farmacêuticos e outros. Em 1970, houve um importante aumento na produção e na exportação de petróleo. Possui uma das principais reservas mundiais de madeira balsa. Segundo dados de 1994, o produto nacional bruto é de 14,547 bilhões de dólares. A unidade monetária é o sucre.

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